Por ela já passou pôster de banda, foto de família, rabisco de criança.
Nela a alma se refletiu e se escondeu, ela pôde ser lousa e painel, continha planos e ilusões.
O tempo passou, já desbotou, caiu o reboco, foi reformada e mudou de cor.
Agora ela segura violões como um museu de sonhos e de ideologias passadas.
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