Os pensamentos vão embora junto à água da chuva, as verdades são reveladas pelo álcool e esquicidas no vômito, e assim a vida toma forma.
O eu em suas inúmeras faces, revela-se sempre quando dão brecha. Eu vaidoso. Eu fachada. Eu artista. Eu santo. Eu sexuado. Eu eu. De alguma forma, a história se repete e algo é liberto. Três é o numero do agora. Três sabem boa parte da verdade, por mérito da confiança, acho.
Alguma hora a máscara cai. Alguma hora compram uma nova história. Alguma hora esquecem. Alguma hora acontece. Talvez a culpa seja da hora, do momento. Talvez a culpa seja do acaso ou até mesmo de Deus que permite que os fatos aconteçam e as verdades se revelem. Talvez a culpa seja de um dos eus que decide exibir-se. Talvez não haja culpa.
As noites são experiências e o dia com a luz, permite que a história se escreva. E ao fim só se chega a conclusão de que mudar, experimentar faz parte da evolução.
sexta-feira, 2 de abril de 2010
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