Sílabas fundidas transformam-se em palavras, palavras usadas transformam a vida.
Adeus, quer dizer nunca mais; talvez, pode se entender como algo que pode acontecer, mas também não pode; sim, provoca euforia; não, por vezes tristeza, por vezes raiva, por vezes nada. “A boca fala o que o coração está cheio”.
O abismo que há entre o que se sente e o que se faz, é amenizado pela ponte insegura das palavras, onde o precipício, continua embaixo dos pés, que insistem em caminhar, mesmo vertigenados. É preciso cuidado para não tropeçar e cair; os malucos jogam-se abismo a dentro pensando caminhar no ar, nadar no vento, voar. Para os que se dizem sensatos, as palavras são a solução.
A solidão é compensada pelo o que se escreve, o sofrimento pelo que se diz. Conto de fadas, contam histórias que quando crianças pensávamos ser verdade, e a verdade é maquiada pelos jornais. As pilhas de cadernos e livros seguem pelo corredor, escorando uns aos outros, sustentando suas meias verdades, e dando ênfase as suas mentiras. Quando o silêncio e a preguiça enchem a casa, escuta-se o ranger do portão, a morte bate a porta e pergunta se faz sentido.
Discos e CDs espalhados pela mesa; e meu toca fitas cadê? VHSs e DVDs bagunçados, perdidos pelo quarto, um em cada canto. O planeta audiovisual também diz muito, ultimamente diz até mais. Observem as palavras sobrevoando sua cabeça, invadindo seu ouvido, violentando a sua mente. E que o podemos fazer? Digamos todos juntos: amém!
Tudo se resume a PALAVRAS, mas o problema real é o peso delas!
Adeus, quer dizer nunca mais; talvez, pode se entender como algo que pode acontecer, mas também não pode; sim, provoca euforia; não, por vezes tristeza, por vezes raiva, por vezes nada. “A boca fala o que o coração está cheio”.
O abismo que há entre o que se sente e o que se faz, é amenizado pela ponte insegura das palavras, onde o precipício, continua embaixo dos pés, que insistem em caminhar, mesmo vertigenados. É preciso cuidado para não tropeçar e cair; os malucos jogam-se abismo a dentro pensando caminhar no ar, nadar no vento, voar. Para os que se dizem sensatos, as palavras são a solução.
A solidão é compensada pelo o que se escreve, o sofrimento pelo que se diz. Conto de fadas, contam histórias que quando crianças pensávamos ser verdade, e a verdade é maquiada pelos jornais. As pilhas de cadernos e livros seguem pelo corredor, escorando uns aos outros, sustentando suas meias verdades, e dando ênfase as suas mentiras. Quando o silêncio e a preguiça enchem a casa, escuta-se o ranger do portão, a morte bate a porta e pergunta se faz sentido.
Discos e CDs espalhados pela mesa; e meu toca fitas cadê? VHSs e DVDs bagunçados, perdidos pelo quarto, um em cada canto. O planeta audiovisual também diz muito, ultimamente diz até mais. Observem as palavras sobrevoando sua cabeça, invadindo seu ouvido, violentando a sua mente. E que o podemos fazer? Digamos todos juntos: amém!
Tudo se resume a PALAVRAS, mas o problema real é o peso delas!
Nenhum comentário:
Postar um comentário